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El Estado y el Texto / O Estado e o Texto

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español -  Es el texto el enemigo del Estado. ¡No, por supuesto que no! El estado está en función del Texto, el Estado es para sostener el Texto, es por eso que en contrapartida para ayudar a la energía, el Texto debe ser leve, recordemos que estamos hablando de estructuras energéticas, espirituales y mentales, tejiendo sus tramados  en el aire. El Estado es la estructura, los puntos de apoyo, físicos, energéticos y respiratorios en armonía de una forma activa e intuitiva. Al Estado también se llega por la repetición. Para eso está la partitura, en la que el texto es nada más que una acción física, tal vez el mejor tratado sobre esto sea el capítulo  llamado Atletismo Afectivo de " El  Teatro y su Doble " de Antonin Artaud. português -  O Texto é o inimigo do Estado? Não, é obvio que não! O Estado está en función do Texto, o Estado é para sustentar o Texto, é por isso que em contrapartida, para ayudar a energia, o texto deve ser leve. Sempre lembremos que estamos fa

Sobre Samuel Becket y el Clown

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Estado PORTUGUÊS Esse é um pouco o Estado que imagino para meu personagem. Uma ideia inicial, que talvez deva adequar a minha filosofia física, no sentido de que não me considero um especialista   em  Clown  portanto não farei um  Clown , mas construirei um personagem “ clownesco " o com influença da linguagem de  Clown . Dentro dessa procura   Samuel Beckket   é a melhor orientação segundo minha visão, talvez já desatualizada. ESPAÑOL Este es un poco el Estado que me imagino para mi personaje. Una idea inicial, que talvez deba adecuar a mi filosofía física, en el sentido de que no me considero un especialista en   Clown , por lo tanto no haré un   Clown , sino construiré un personaje   "clownesco" , o con la influencia de lenguaje de   Clown . Dentro de esta búsqueda   Samuel Beckket   es la mejor orientación, según mi visión, talvez ya desactualizada.  ¿Qué pretendo obtener?   /   O que procuro obter? En primera instancia el Estado, el apoyo

Sobre el género de cuentos de misterios.

Un prólogo de Borges del libro "La Piedra Lunar de Wilkie Collins.  En 1841, un pobre hombre de genio, cuya obra escrita es tal vez inferior a la vasta influencia ejercida por ella en las diversas literaturas del mundo, Edgar Allan Poe, publicó en Philadelphia Los crímenes de la Rue Morgue, el primer cuento policial que registra la historia. Este relato fija las leyes esenciales del género: el crimen enigmático y, a primera vista, insoluble, el investigador sedentario que lo descifra por medio de la imaginación y de la lógica, el caso referido por un amigo impersonal y, un tanto borroso, del investigador. El investigador se llamaba Auguste Dupin; con el tiempo se llamaría Sherlock Holmes…  Veintitantos años después aparecen El caso Lerouge, del francés Emile Gaboriau, y La dama de blanco y La piedra lunar, del inglés Wilkie Collins. Estas dos últimas novelas merecen mucho más que una respetuosa mención histórica; Chesterton las ha juzgado superiores a los más afortunados e

El almohadón de pluma - Horacio Quiroga

Su luna de miel fue un largo escalofrío. Rubia, angelical y tímida, el carácter duro de su marido heló sus soñadas niñerías de novia. Lo quería mucho, sin embargo, a veces con un ligero estremecimiento cuando volviendo de noche juntos por la calle, echaba una furtiva mirada a la alta estatura de Jordán, mudo desde hacía una hora. Él, por su parte, la amaba profundamente, sin darlo a conocer. Durante tres meses - se habían casado en abril - vivieron una dicha especial. Sin duda hubiera ella deseado menos severidad en ese rígido cielo de amor, más expansiva e incauta ternura; pero el impasible semblante de su marido la contenía en seguida. La casa en que vivían influía no poco en sus estremecimientos. La blancura del patio silencioso -frisos, columnas y estatuas de mármol-producía una otoñal impresión de palacio encantado. Dentro, el brillo glacial del estuco, sin el más leve rasguño en las altas paredes, afirmaba aquella sensación de desapacible frío. Al cruzar de una pieza a

"A Viagem de Clara - Em Busca do Eu Perdido"

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Foto divulgação Ana Paula Lima Em breve, última apresentação do espetáculo "A Viagem de Clara - Em Busca do Eu Perdido", da Confesso! Cia. de Teatro com produção de A Imensa Minoria, pela 37ª Campanha de Popularização do Teatro e da Dança. Local: Grande Teatro do Palácio da Artes Quando:13 de fevereiro de 2011, domingo, às 16h30min. Ingressos: R$ 10,00 (preço único)nos Postos Sinparc e R$ 22,00 inteira e R$ 11,00 meia-entrada - no Palácio das Artes A VIAGEM DE CLARA - EM BUSCA DO EU PERDIDO Dirigido por André Ferraz, com Direção Musical de Germán Milich e realizado pela Confesso! Cia. de Teatro, "A Viagem de Clara - Em Busca do Eu Perdido" foi o vencedor de 5 prêmios Usiminas/Sinparc 2010, inclusive melhor espetáculo, texto, trilha sonora (executada ao vivo), atriz (Anna Campos) e atriz revelação (Clarisse Elias). O espetáculo é um musical com diversas referências, como o rock, o funk, o sertanejo, o samba, o baião e a música eletrônica e conta a história de Clar

BAIXO CARBONO NÃO É TUDO

Apolo Heringer Lisboa Para mim o fracasso mais profundo de Copenhagen foi não ter sido Copenhágua! Ao contrário do que parece, há uma artimanha na proposta da economia do baixo carbono. Esta proposta é comandada pela liderança do partido democrata dos EUA, e a serviço da dominação do mundo pela economia deles. Uma versão quase perfeita de maquiagem ambiental, de lavagem verde de políticas sujas. Querem ter a liderança da agenda ambiental sem mudar o sistema econômico, social, político, ambiental e cultural. É uma estratégia de hegemonia geo-política. Tem muita gente boa e inteligente embarcando inocentemente ou espertamente, nesta história de economia de baixo carbono. Não que rejeitamos substituir os combustíveis fósseis por energias renováveis. Mas a maioria dos ambientalistas de proa e técnicos do “setor” se equivocam nesta questão política e estratégica. Sempre fica a versão dos que dominam o mundo, mas não é o meu entendimento. Vou dizer por quê. A economia de

Cinecittà apresenta o Filme "10" de Abbas Kiarostami

Rua dos Aymorés, nº 582, Funcionários. Tel. 3224-5127.

O Diretor: Abbas Kiarostami

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por Leila Verçosa Em meio a um mercado tão acostumado às peripécias das montagens hollywoodianas, pode-se também apreciar algo bem distinto e de real grandeza artística. Abbas kiarostami nasceu no Irâ em 1940 e iniciou sua carreira como diretor de cinema aos 34 anos. Sua formação profissional passa pela pintura, fotografia, publicidade, teatro, poesia, televisão, entre outras; e para nossa sorte, dentre estas várias ocupações profissionais, ele tem optado pelo cinema pelo fato desta “arte menor” corresponder ao seu estado de inquietude diante da vida. Assim ele explica com suas palavras: “Com o fato de ter de sobreviver de qualquer maneira e reagir a um profundo sentimento de inadequação, experimento continuamente a exigência de fazer qualquer coisa de novo para ser mais bem aceito. Muitos consideram que na vida é preciso estabelecer uma meta para encontrar o sucesso, mas eu não acredito que funcione dessa maneira. Talvez no mundo dos negócios ou no âmbito científico. Na arte, ao contr

O Filme: Dez - Irã, 2002.

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por Leila Verçosa “Simplicidade não é sinônimo de felicidade. Demorei sessenta anos para ousar um filme como esse” Abbas Kiarostami nos convida a olhar, profundamente, mais uma de suas obras: Dez. O filme, feito aos impulsos do Movimento Cinema Livre e sob as trilhas do Road Movie, traz à tela uma contemplação quase desmedida da mulher. Mas não de mulheres que são tão costumeiramente fáceis de olhar, mas daquelas mulheres que se escondem atrás dos negros véus impostos pelas duras tradições do Irã. A mulher que é tão oprimida na realidade iraniana passa a ser o objeto de contemplação e peça chave da história, infiltrando-se assim, no meio do caminho da psicanálise que a coloca diante dos complexos freudianos destinados à ela: O Complexo da Castração, o Complexo de Édipo e a mulher como objeto de contemplação. Tudo isso ilustrado no filme pela representação da repressão feminina no Irã, pelas atitudes, demasiadamente, radicais e machistas do filho diante do ciúme implícito da mãe com o p